Estudos bíblicos serão realizados em Brasília por estudiosos da Casa Branca
Após Donald Trump assumir como presidente dos EUA, estudos bíblicos foram iniciados com seus parlamentares.
O Capitol Ministries, foi fundado nos Estados Unidos com o objetivo de fazer discípulos no meio político, e na terça-feira passada foi iniciado aos estudos da bíblia no Congresso Nacional brasileiro.
Areunião teve o comparecimento de cinco senadores, aproximadamente 30 deputados federais, além da presença de pastores, líderes e empresários cristãos, que participaram do estudo que foi orquestrado no gabinete do deputado federal Marcelo Brum (PSL-RS).
Esse projeto foi lançado oficialmente na Câmara dos Deputados no dia 29 de agosto, no local compareceram o presidente do ministério, pastor Ralph Drollinger, acompanhado pela esposa, Danielle Drollinger .
O Capitol Ministries foi constituído para parlamentares da Califórnia, no ano de 1996. Em 2010, com o progresso do projeto, Drollinger implementou que estudos fossem realizados semanalmente na capital americana, Washington.
Depois da eleição do presidente Donald Trump, as reuniões passaram a ser efetuadas com autoridades da Casa Branca.
“O presidente Bolsonaro é sem dúvida o presidente mais amigável com pastores da história do Brasil”, contou o pastor Raul José Ferreira Jr., o diretor regional do Capitol Ministries em Brasília, durante uma entrevista do Guiame.
“O presidente tem recebido líderes e comitivas de diversas denominações quase semanalmente. Esses líderes o visitam em geral para manifestar apoio e orar pelo presidente, segundo o ensino do apóstolo Paulo em I Timóteo 2:1-3”, adicionou.
O Capitol Ministries percebeu a oportunidade de instaurar os estudos no Palácio do Planalto depois de um encontro com Onyx Lorenzoni, o ministro da Casa Civil.
O pastor da Igreja Batista Vida Nova, Ferreira Jr, vai ser o representante do ministério em Brasília, o qual foi indicado para o cargo pelo diretor o pastor Giovaldo Freitas. Os estudos serão realizados todas as semanas na Câmara dos Deputados, no entanto nos recessos não haverá.
“Somos plenamente a favor da separação entre a Igreja e Estado, mas defendemos a influência da igreja no meio político através do evangelismo e discipulado das autoridades e do bom testemunho cristão, que vale mais do que palavras”, disse o pastor Ferreira Jr.